A grama do vizinho tem mais likes que a minha
Você já parou pra pensar como o ambiente no qual estamos influencia nossas emoções e como nós também influenciamos as pessoas que nos cercam? Mesmo o ambiente virtual também nos influencia. Eu estava passando a maior parte do meu tempo ocioso em conversas no whatsapp e nas redes sociais. Acabava terminando o dia cansada e com um sentimento de inutilidade, de incompletude, mesmo tendo tido um dia produtivo e tranquilo. Decidi investir meu tempo em estudo e outras atividades, como assistir um seriado com o maridilson, ouvir música ou dormir. Notei que estou mais disposta, bem humorada menos cansada mentalmente.
O contrário também é verdadeiro. Quando estou cansada fico irritada e acabo contaminando negativamente quem está a minha volta. Percebendo isso, resolvi tentar pequenas mudanças para ter uma maior qualidade de vida. Me dedicar a fazer algo que gosto e que produza alguma coisa (como estudar) e me desintoxicar de ambientes nocivos (acredite, redes sociais podem ser bem ruins, mesmo que nós não notemos).
Nossa sociedade é consumista e tudo é descartado muito rapidamente. "O jornal de hoje é o papel de embrulho de amanhã", já dizia Zeca Baleiro. Nesse mote, entramos no ciclo de sempre querer algo que não sabemos bem o que é, de nos comparar com os outros e tentar nos encaixar nos padrões genéricos de sucesso.
Acabamos achando que a grama do vizinho é mais verde, porque quase ninguém posta os perrengues da vida. Acabamos vendo somente o recorte positivo da vida do outro e pensamos que só nós temos problemas.
Também tem a intoxicação pelas tragédias, violência e corrupção que são tão exploradas pela mídia e compartilhadas rapidamente na internet. Quanto mais cruel for um crime ou mais dramática for a situação, mais repercussão ela ganha nas rodas de conversa.
Entendo que o sofrimento escancara nossa humanidade e cria em nós esse desejo de acolhimento e identificação, mas também pode gerar sentimentos negativos e impactar as pessoas de diferentes maneiras. Por isso é preciso cautela ao escolher o quê vai ocupar nossa mente.
Agora temos muito mais facilidade e opções de lazer do que tínhamos ha alguns anos atrás. Será que isso está nos ajudando? Penso que menos é mais. Por aqui, vou diminuindo o desnecessário e focando no mais importante: a vida real.
O contrário também é verdadeiro. Quando estou cansada fico irritada e acabo contaminando negativamente quem está a minha volta. Percebendo isso, resolvi tentar pequenas mudanças para ter uma maior qualidade de vida. Me dedicar a fazer algo que gosto e que produza alguma coisa (como estudar) e me desintoxicar de ambientes nocivos (acredite, redes sociais podem ser bem ruins, mesmo que nós não notemos).
Nossa sociedade é consumista e tudo é descartado muito rapidamente. "O jornal de hoje é o papel de embrulho de amanhã", já dizia Zeca Baleiro. Nesse mote, entramos no ciclo de sempre querer algo que não sabemos bem o que é, de nos comparar com os outros e tentar nos encaixar nos padrões genéricos de sucesso.
Acabamos achando que a grama do vizinho é mais verde, porque quase ninguém posta os perrengues da vida. Acabamos vendo somente o recorte positivo da vida do outro e pensamos que só nós temos problemas.
Também tem a intoxicação pelas tragédias, violência e corrupção que são tão exploradas pela mídia e compartilhadas rapidamente na internet. Quanto mais cruel for um crime ou mais dramática for a situação, mais repercussão ela ganha nas rodas de conversa.
Entendo que o sofrimento escancara nossa humanidade e cria em nós esse desejo de acolhimento e identificação, mas também pode gerar sentimentos negativos e impactar as pessoas de diferentes maneiras. Por isso é preciso cautela ao escolher o quê vai ocupar nossa mente.
Agora temos muito mais facilidade e opções de lazer do que tínhamos ha alguns anos atrás. Será que isso está nos ajudando? Penso que menos é mais. Por aqui, vou diminuindo o desnecessário e focando no mais importante: a vida real.
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